O Grupo de Cultura da Guarda Municipal tem como principal objetivo, promover o estreitamento das relações guardas/comunidade, onde o servidor municipal assume o seu papel de Polícia de Posturas, trabalhando de forma dinamizada assuntos relevantes à formação cultural da pessoa infanto-juvenil nos circuitos familiares e sociais. Ressaltando que é na convivência familiar que se constrói o caráter de um individuo, onde nem mesmo a ação mais forte de uma sociedade marginalizada é capaz de quebrar esse laço de afetividade. Ainda que a pessoa tenha certa inclinação ao que é ilícito, sempre vai prevalecer o que aprendera nos primórdios de sua vida. E foi nessa linha de raciocínio em que mais uma vez o Grupo formado pelo GM Leonidas, GM Amando e o GM Correia, apresentaram nessa semana, exatamente nos dias 10 e 11 de junho, para os alunos da Escola Municipal Rachel de Queiroz, o projeto intitulado “O Guarda Vai à Escola”.
A Escola Municipal Rachel de Queiroz, situada na parte central do município, atende em média 590 alunos, com idade entre 7 a 80 anos em três turno, e conta com um efetivo de mais ou menos 46 funcionários, incluindo 35 professores, ficando sob a direção de Willhan Souza de Oliveira, formado em Pedagogia e História, e na coordenação de Priscila Alves.
“A sensibilidade aconteceu! A medida que o grupo dão os exemplos, os alunos conseguem se identificar, eles conseguem se perceber nos exemplos. Um momento alegre, um momento festivo, quando eles conseguem conversar e interagir com o que está acontecendo. Um momento proveitoso, tanto para os alunos, quanto para quem conseguiu acompanhar”, diz Priscila Alves, que também opinou a inclusão dos temas que envolveram a problemática do Bullying e da Indisciplina, no projeto, por serem situações que infelizmente fazem parte do cotidiano escolar.
Os alunos do turno vespertino, tiverem apresentações musicais e teatrais, onde os Palhaços Pacheco (GM Correia) e Pachola (GM Amando), com irreverência ilustraram a crônica, “Meu reino por um pente” do poeta mineiro Paulo Mendes Campos, contando a história de um mero comprador de pentes e bem sucedido, onde sem seu cotidiano, precisa pentear os seus cabelos, e por mais que tenha muitos, nunca encontra um pente sequer, para realizar suas necessidades.
Participativos, o corpo discente daquela instituição de ensino se identificou com a idéia proposta a eles, onde cantaram acompanhados de um violino e um violão, a canção composta por Roberto Carlos, “É preciso saber viver”.
Foi amestrada a importância da família como papel fundamental na construção da cultura no meio em que se vive e em sequência, a relevância entre presente e o futuro na vida pessoal e social de cada individuo.
Fonte: Ascom – Guarda Civil Municipal de Teixeira de Freitas/BA
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